Acreditem que o meu alheamento temporário da nossa sociedade fez-me sentir minimamente afastado do que se anda a passar, mas ainda a tempo de descobrir que o Mark Knopfler vai estar no Campo Pequeno e de que ainda (são 14h13) há bilhetes.
Reviver os Dire Straits é sempre uma emoção, até porque ver o melhor guitarrista de swing do mundo nunca é demais. E não deixem para uma próxima, pois o senhor não está a ficar mais novo.
Aproveito, a jeito de recomendação uma das suas músicas que mais agradam ao pobre cronista.
Continuando...
Aconselho uma espreitadela aos livros que o jornal SOL tem lançado, onde nomes actuais se propõem a reconstruir as grandes narrativas da nossa literatura para os mais novos.
Com um grupo de ilustradores de renome, acreditem que vale muito a pena, até porque se lêem num abrir e fechar de olhos.
Para além destas recomendações, confesso que Domingo ainda espero ver o compacto semanal do Dharma & Greg na Sic Mulher de forma a partir descontraído para mais uma semana de trabalho.
Já agora, quem conhecer um restaurante onde possa reviver o prazer de um arroz suriname ou um cus-cus canela, agradeço a recomendação.
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Boas Maguns! Já sei que tivestes umas óptimas férias a avaliar pelo que escreveste no teu blog.
ResponderEliminarSerá que o Mark Knopfler ainda fará o solo do Money for Nothing, para mim uma das grandes músicas do último século?
Quanto ao teu pedido culinário, nãi te consigo ajudar...cús só de outra maneira, à minha! ehehe
Abraço e bem-vindo!
Obrigado!
ResponderEliminarÉ sempre bom regressar aeste blogue.
Claro Brothers in Arms é outra música intemporal.
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