
“Foi uma partida muito intensa, em que dominámos no início, mas com o Ferroviário, na parte final, a lutar para mudar tudo. Foi uma final sofrível”, vincou Garcia, acrescentando que o Ferroviário da Beira é uma grande formação e, para vencê-la, foi necessário trabalharem muito. “O importante é que ganhamos e é uma alegria para todos nós do Maxaquene”.
O “mister” afirma que depois de terem iniciado este “play-off” da final a perderem, trabalharam bastante para que tudo mudasse. “Nunca nos faltou fé e confiança e, a partir daí, apenas foi necessário mantermos os níveis de confiança e continuarmos a lutar para esta vitória. Estamos todos de parabéns”, disse a terminar.
Somos uma grande equipa – afirma José Delfino, técnico beirense

Uma vez mais, os árbitros não nos deixaram jogar. Cortavam o nosso ritmo de jogo, principalmente quando estávamos próximos da reviravolta”, referiu o treinador dos “locomotivas” beirenses, ajuntando que o seu time perdeu num ambiente que não devia ser, pois, na sua óptica, o terceiro desafio devia ter acontecido num terreno neutro.
“Ganhou a equipa que foi do agrado dos dirigentes das Liga Nacional de Basquetebol e os dirigentes do Maxaquene estão felizes com este título. Mas nós também estamos aqui porque merecemos e por aquilo que fizemos ao longo da prova”, concluiu José Delfino.
Texto: Michael Cesar (correspondente e colaborador do Desportugal em Moçambique)
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Eu acompanhei este jogo, na minha residencia
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